A VW Kombi T2 virou Kombi, no Brasil. Um início que contou com um índice de 50% de nacionalização.
A kombi foi criada para servir como veículo multiuso. A praticidade era prioridade. A beleza estava relegada a um segundo plano. Contudo, graças aos seus bons serviços e contribuição positiva no cotidiano, passou a gozar da simpatia de quase todos. No final doas anos 1960, o modelo caiu nas graças do movimento hippie. Desde então, sua imagem está associada à liberdade.
A kombi continua em produção na fábrica de São Bernardo do Campo, na região da Grande São Paulo. São 55 anos de fabricação ininterrupta desde 2 de setembro de 1957, quando inaugurou a linha de produção da então recém-construída fábrica. Mas, bem antes, em 1951, chegaram as primeiras unidades importadas, montadas na Alemanha. Logo depois, começaram a ser montadas no país pelo grupo Brasmotor, antes de a Volkswagen assumir a produção , em março de 1953.
Um carro para tudo e para todos.
Nas portas dianteiras, as janelas corriam na horizontal e, em casa lateral, havia duas basculantes. Para ajudar o acesso dos passageiros, os bancos tinham alças de apoio, muito úteis nas manobras mais bruscas. A forração do teto, no modelo standard, era exclusiva para os bancos dianteiros. Um eficiente sistema de captação e distribuição da ventilação dinêmica também ajudava a diminuir o desconforto em dias quentes.
Em 1999 veio a porta de correr, e ao esmo tempo teto mais alto. O estepe passou a ocupar espaço do porta-malas traseiro. Antes ele ficava alojado atrás do encosto dianteiro. A tomada de ar para o motor, antes no para-lama, foi transferida para a coluna traseira.
ACESSE PARA VISUALIZAR FOTOS DA MINIATURA 1:43 -VW Kombi T2 (1976)