Simca Chambord (1960) – Edição 10

Simca Chambord Eleggante, espaçoso e com motor V8, o Simca Chambord chega ao Brasil.

O Simca Chambord foi um dos carros mais queridos do Brasil. Não porque fosse excepcional ou livre de defeitos – ao contrário – mas pelo que representou em termos de status e satisfação dos brasileiros por poderem dar um salto importante, subirem de classe em direção ao carro grande. Deve ser lembrado que até a chegada do Simca Chambord em 1959, os s carros nacionais se resumiam no DKW-Vemag e no Volkswagen sedã, complementados naquele mesmo ano pelo Renault Dauphine.

Simca Chambord

O desempenho dos primeiros Simca não entusiasmava. A bem da verdade, em estradas, os DKW-Vemag, que pertenciam a uma categoria inferior, era capazes de manter velocidades medias bastante próximas às dos pomposos Simca, que evoluiam, mas não convenciam.

A linha 1962 trazia progressos em todos os sentidos. A três Andorinhas mostrava superioridade. Na metade do ano, com lançamento da 3-Syncros, que chegava com a primeira marcha sincronizada, a imagem do carro melhorou um pouco mais.

Além da pintura saia e blusa, havia muitos cromados, supercalotas, frisos e identificações, como a dos emblemas divididos entre as portas dianteiras e traseiras, onde a figura de três andorinhas justificavam a designação da linha 1961, com sensíveis avanços em relação à dos primeiros modelos aqui fabricados

1- O “rabo-de-peixe” chamava bastante a atenção  e conferia satisfação ao primeiro carro grande nacional.
2- O conjunto ótico dianteiro era formado por um farol e uma lanterna, que apesar do tamanho grande,tinha a função de pisca-pisca.
3- No capô , o “S”, da marca, e o “V, e do motor V8; a grade, com elementos retangulares era contornado e dividido por uma largo friso; as garras protetoras do para-choque era esféricas e até mesmo a saia dianteira existiam dois conjuntos de defletores.
4- As lanternas traseiras se integravam à forma e à pintura.

ACESSE PARA VISUALIZAR FOTOS DA MINIATURA 1:43 – Simca Chambord (1960)

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